Política Parlamentares de oposição prometem boicote ao evento Cristyan Costa – 06 set 2023 18:27 a- A+ Compartilhe de Presente Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. O presidente Lula, durante cerimônia em homenagem ao Dia da Amazônia, no Palácio do Planalto – 05/09/2023 | Foto: Wallace Martins/Estadão Conteúdo O governo Lula convidou servidores de todos os ministérios para participarem do 7 de Setembro. De acordo com a Secretaria de Comunicação Social, “trata-se de uma mobilização normal”. A data cívica e militar acabou associada ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Em 2021 e 2022, milhões de brasileiros saíram às ruas, de verde e amarelo, para demonstrar apoio ao então chefe do Executivo. publicidade Bolsonaro discursa para multidão na orla de Copacabana durante o 7 de Setembro | Foto: Cristyan Costa Conforme a organização do Palácio do Planalto, o palanque do petista na cerimônia terá 250 autoridades, cujos nomes precisaram ser submetidos ao Gabinete de Segurança Institucional. Os presidentes da Câmara, Arthur Lira; do Senado, Rodrigo Pacheco, e do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, confirmaram presença na tribuna de autoridades no desfile do 7 de Setembro, assim como os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Primeiro 7 de Setembro de Lula No primeiro 7 de Setembro de Lula, o presidente prometeu devolver a “autoestima” dos brasileiros. O slogan escolhido pelo governo é “Democracia, Soberania e União”. Parlamentares de oposição iniciaram, nas redes sociais, uma campanha para boicotar a presença de pessoas no evento, que deve começar às 9 horas, em Brasília. Aliados do ex-presidente sugeriram ainda às pessoas doarem sangue, enquanto os desfiles militares estiverem ocorrendo em capitais do país. Leia também: “O recado das ruas exige liberdade”, reportagem publicada na Edição 77 da Revista Oeste
