Política Registros feitos do topo da sede do Ministério da Defesa e demais imagens exibem número reduzido de pessoas, se comparado a 2022 Cristyan Costa – 07 set 2023 19:47 a- A+ Compartilhe de Presente Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. A primeira-dama Janja e o presidente Lula, durante desfile do 7 de Setembro – 07/09/2023 | Foto: Wallace Martins/Estadão Conteúdo O primeiro 7 de Setembro do governo Lula 3 registrou menos pessoas, se comparado às mobilizações de quando Bolsonaro era presidente. Registrada do alto do Ministério da Defesa, por volta das 9 horas e 30 minutos, uma filmagem mostra pouca gente no gramado da Esplanada dos Ministérios, que, um ano antes, estava lotado. publicidade A maioria das pessoas que compareceu hoje ficou em arquibancadas montadas em apenas um lado da Esplanada. Nem velório tem tanta tristeza e solidão. Que constrangimento! pic.twitter.com/2VCbNIQM1m— Carlos Jordy (@carlosjordy) September 7, 2023 De dentro de uma das aeronaves que sobrevoou a Esplanada também é possível ver a baixa quantidade de pessoas no local. — PARAIBANA🪗🥁 PATRIOTA🇧🇷🇮🇱 (@Kk_Melo22) September 7, 2023 Apenas pouco mais de uma hora depois é que mais pessoas apareceram no gramado. Mesmo assim, a quantidade nem se compara à mobilização realizada em 2022. Dificilmente conseguia-se se mover. Janja veste vermelho no 7 de Setembro A primeira-dama Janja chegou ao desfile do 7 de Setembro vestida de vermelho. Durante o passeio a céu aberto, ela “fez o L” diversas vezes para a plateia de militantes abarrotada nos púlpitos. A cor do traje da mulher do presidente Lula destoou da escolhida pelas esposas de outras autoridades. Lu Alckmin, por exemplo, optou por um azul-claro, enquanto a presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, apostou no preto. Já Margot Monteiro, mulher do ministro da Defesa, José Múcio, optou pelo amarelo, em alusão à cor da bandeira do Brasil. A cor usada por Margot é a mesma que a então primeira-dama Michelle Bolsonaro escolheu para a ocasião, em 2019, o primeiro 7 de Setembro do governo Bolsonaro.