De acordo com o Banco Central, o montante está ‘preso’ em contas inativas e valores a receber. Veja se você tem direito a algum valor! Mais de 7 bilhões de reais em contas inativas estão disponíveis no Sistema de Valores a Receber (SVR), do Banco Central. Esses valores podem ser sacados por pessoas físicas e jurídicas pelo site do governo. Nesta segunda-feira (11), foram divulgados novos dados sobre o montante esquecido. De acordo com esses dados, R$ 5,85 bilhões são de pessoas físicas e R$ 1,4 bilhão pertence a CNPJs no Brasil. Dos valores informados, 63% dos beneficiários devem sacar até R$10, mas 1,77% dos beneficiários têm direito a valores acima de R$ 1 mil. Por isso, é necessário consultar o sistema oficial do Valores a Receber do Banco Central e verificar o dinheiro esquecido. No total, o Banco Central informou que R$ 7,299 bilhões ainda não foram resgatados pelos cidadãos, conforme os dados de julho de 2023. (Imagem: divulgação) Como consultar os Valores a Receber do Banco Central O Banco Central informa que é muito importante estar atento durante o acesso ao sistema de Valores a Receber para evitar fraudes e golpes digitais. Assim, o único site para consultar as contas inativas é: https://valoresareceber.bcb.gov.br/ Depois de acessar o link, você terá as opções de verificar o sistema sem fazer login. Para isso, clique em “Consulte valores a receber”. Em seguida, será redirecionado para outra tela, na qual deve preencher os caracteres de segurança e os dados: Pessoa Física: CPF e data de nascimento Pessoa Jurídica: CNPJ e data de abertura do cadastro Após isso, verá uma informação sobre os valores disponíveis para seu documento. Caso não tenha nenhum dinheiro a receber, você verá a seguinte mensagem: “Não foram encontrados valores a receber para os dados informados”. Para fazer o saque do dinheiro disponível, é preciso efetuar o login com uma conta gov.br (níveis prata ou ouro). Depois, é necessário verificar novamente o valor e a instituição financeira de origem.
7,2 bilhões de reais estão ‘esquecidos’ e podem ser sacados por brasileiros, segundo o BC
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