Sarcoma pode ser dividido em: sarcomas de partes moles e sarcomas ósseas.Os sarcomas constituem uma classe diversificada de tumores que abrange duas categorias principais: sarcomas de partes moles e sarcomas ósseas. Essa separação é importante para entender suas características e desafios únicos.Sarcomas de partes moles se desenvolvem nos tecidos conjuntivos que conectam a músculos, tendões, ligamentos, gordura e outros componentes não-ósseos do corpo. Capazes de surgir em várias partes do corpo, como braços, pernas, tronco e cabeça, geralmente são diagnosticados em adultos, embora também possam ocorrer em crianças.Por outro lado, os sarcomas ósseos têm origem no osso, sendo mais frequentemente em adolescentes e adultos jovens. Eles podem afetar qualquer osso, mas são mais comuns em áreas como pernas, braços e pelvis. Sarcomas ósseos apresentam desafios significativos devido à sua localização e à complexidade de tratamento.A maioria dos sarcomas estágios II e III é considerada tumores de alto grau, que tendem a crescer e se disseminar rapidamente.O Instituto Nacional de Câncer (INCA) não disponibiliza estimativas específicas para os dois tipos de sarcoma. Isso pode ser atribuído a vários fatores, incluindo a raridade desses cânceres em comparação com outros tipos mais comuns, como os carcinomas. Nos Estados Unidos, a American Cancer Society projetou que em 2022 haveria um diagnóstico de aproximadamente 13.190 novos casos de sarcomas de partes moles, dos quais 7.590 ocorreriam em homens e 5.600 em mulheres.A ausência de estimativas específicas no Brasil para os sarcomas de partes moles não diminui a importância de reconhecer essa categoria de câncer e seus desafios de diagnóstico e tratamento. É fundamental que ao sinal de com suspeita de sarcoma de partes moles busquem atendimento médico especializado para obter diagnóstico e tratamento adequados. Continue a leitura para saber sobre cada tipo de sarcoma e muito mais.Índice:O que é sarcoma?SintomasQual a diferença entre sarcoma, câncer e tumor?O que causa o sarcoma?Como faz o diagnósticoO Sarcoma tem cura?O que é sarcoma?Os sarcomas são uma classe de cânceres que têm sua origem nos tecidos de suporte do corpo como ossos, tecidos moles, músculos e cartilagem. Diferentemente de muitos outros tipos de câncer que normalmente se originam nos órgãos, como pulmões ou trato gastrointestinal. São considerados raros, com características específicas e desafios únicos.Geralmente, ocorre nas extremidades do corpo, como braços e pernas, ou nos tecidos profundos do abdômen. No entanto, podem se desenvolver em qualquer estrutura anatômica do corpo, como a cabeça, pescoço, tronco e até mesmo órgãos internos.O ponto mais crítico do sarcoma é sua facilidade em se espalhar, um processo chamado de metástase, para outras partes do corpo. Isso pode tornar o tratamento mais desafiador, já que sua disseminação pode afetar órgãos vitais e sistemas diferentes.Sarcoma de tecidos molesOs sarcomas de tecidos moles são um grupo diverso de tumores cancerígenos que se originam nos tecidos conjuntivos do corpo. São denominados de acordo com o tipo específico de tecido do qual se originam e apresentam uma ampla variedade de características clínicas e históricas. O tratamento envolve uma abordagem multidisciplinar, com cirurgia, radioterapia e quimioterapia sendo opções comuns, dependendo do tipo e do estágio do tumor. O prognóstico varia amplamente com base no subtipo do sarcoma, no tamanho do tumor, na localização e em outros fatores individuais do paciente. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado desempenham um papel fundamental na melhoria das chances de recuperação para aqueles afetados por esses tumores raros, mas potencialmente graves.Alguns dos principais tipos de sarcoma de tecidos moles:LipossarcomasOs lipossarcomas são um grupo de tumores que se originam a partir das células de gordura, chamadas de adipócitos. O que torna sua capacidade de se diferenciar em vários subtipos, cada um com características histológicas distintas e prognósticos variados. Sua diferenciação é baseada no potencial de agressividade desses cânceres. A abordagem de tratamento para o lipossarcoma depende do subtipo, do tamanho do tumor, da localização e do estadiamento da doença.A quimioterapia e a radioterapia são usadas em combinação com a cirurgia, principalmente para os subtipos mais agressivos, como o lipossarcoma pleomórfico, para reduzir o risco de recorrência. Terapias direcionadas e imunoterapias também estão sendo estudadas como opções de tratamento promissoras para lipossarcomas avançados.FibrossarcomaOs fibrossarcomas se originam do tecido fibroso e podem ser encontrados principalmente nos tecidos moles das extremidades e no tronco. Possuem capacidade de invadir tecidos adjacentes e, em alguns casos, podem se espalhar para outras partes do corpo.LeiomiossarcomaEstes sarcomas têm origem nas células musculares lisas, que são encontradas em órgãos como o útero, o trato gastrointestinal e os vasos sanguíneos. Os leiomiossarcomas podem ser extremamente agressivos, apresentando desafios de tratamento.Rabdomiossarcoma Câncer maligno que tem origem nas células responsáveis pelo desenvolvimento dos músculos estriados da musculatura esquelética, sendo notavelmente o tipo mais prevalente na infância. Representa cerca de 4 a 5% de todos os tumores malignos que afetam crianças e adolescentes.Definido pelo seu desenvolvimento a partir das células musculares estriadas, que são responsáveis pelos movimentos voluntários do corpo. O rabdomiossarcoma pode ocorrer em várias partes do corpo, incluindo músculos, órbita ocular, trato geniturinário e até mesmo em órgãos internos, como a bexiga.O diagnóstico geralmente envolve exames clínicos, radiografias, ressonâncias magnéticas, tomografias computadorizadas e biópsias para confirmar a presença do tumor e determinar seu tipo específico.O tratamento do rabdomiossarcoma em crianças geralmente envolve oncologistas pediátricos, cirurgiões, radioterapeutas e outros especialistas. O tratamento pode incluir cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia. A escolha da terapia depende do estágio do câncer, da localização do tumor e da idade do paciente.Felizmente, as taxas de sobrevivência para crianças com rabdomiossarcoma melhoraram significativamente nas últimas décadas, graças aos avanços da medicina.Sarcoma de Kaposi É caracterizado pelo surgimento de manchas ou nódulos de coloração rosa, roxa ou vermelha na pele. Essas lesões podem variar em tamanho e forma, indo desde pequenas manchas até nódulos que crescem vários centímetros ou mais. A aparência dessas áreas afetadas pode lembrar uma área azul-arroxeada a preta, que pode ser plana na superfície da pele ou levemente elevada. Além disso, é comum que haja inchaço associado a essas lesões.O câncer de Kaposi é associado à infecção pelo vírus herpes humano tipo 8 (HHV-8) e é mais comumente observado em pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, como aquelas com HIV/AIDS. No entanto, existem diferentes formas do sarcoma de Kaposi, incluindo a clássica, a endêmica (mais comum em partes da África), a iatrogênica (associada ao uso de medicamentos imunossupressores) e a epidêmica (associada à infecção pelo HIV).O tratamento do sarcoma de Kaposi depende do tipo e do estágio da doença, bem como da saúde geral do paciente. Pode incluir terapias locais, como cirurgia ou radioterapia, bem como tratamentos sistêmicos, como quimioterapia ou terapias direcionadas.Leia mais: Sarcoma de Kaposi: o que é, sintomas, tratamento, coça? Sarcoma pleomórfico indiferenciadoEste é um tipo de sarcoma que não mostra características histológicas específicas de diferenciação celular. Em vez disso, suas células têm uma aparência altamente variável, o que pode dificultar o diagnóstico preciso. O sarcoma pleomórfico indiferenciado geralmente é considerado mais agressivo e é tratado de forma mais intensiva.Sarcoma ósseo Os sarcomas ósseos normalmente são altamente agressivos e apresentam desafios significativos de tratamento, trata-se de um grupo de cânceres raros que se originam nos ossos. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para melhorar as chances de sobrevivência e preservar a função do membro afetado no caso de sarcomas ósseos. O tratamento é frequentemente realizado em centros especializados em câncer ósseo, onde equipes multidisciplinares de médicos, cirurgiões ortopédicos, oncologistas, radiologistas e fisioterapeutas trabalham juntos para planejar e tomar todos os cuidados.A cirurgia é uma parte importante do tratamento, e os cirurgiões podem optar por realizar uma ressecção do tumor (remoção cirúrgica), seguida ou não de uma reconstrução do osso afetado. Em alguns casos, a amputação pode ser necessária para garantir a remoção completa do câncer. A radioterapia e a quimioterapia também podem ser usadas para reduzir o tamanho do tumor antes da cirurgia ou para tratar metástases.Alguns dos principais tipos de sarcoma ósseo, são:Osteossarcoma Geralmente se desenvolve em ossos longos, como o fêmur e a tíbia, embora também possa afetar outras partes do esqueleto, incluindo o braço e a pelve. É mais frequentemente diagnosticado em adolescentes e adultos jovens, sendo relativamente raro em pessoas mais velhas.O principal marcador do osteossarcoma é a formação de tecido ósseo anormal e irregular, tornando esses tumores bastante reconhecíveis em exames de imagem, como radiografias e ressonâncias magnéticas. Devido à sua tendência a crescer rapidamente, o osteossarcoma pode causar sintomas dolorosos e limitações significativas na função do membro afetado.O tratamento do osteossarcoma em geral é realizado por uma equipe de especialistas em oncologia, cirurgia ortopédica, radiologia e patologia, devido à sua natureza complexa.Sarcoma de EwingTem origem nos ossos, mas também pode surgir em outros órgãos e tecidos do corpo. No entanto, na maioria dos casos, ele se desenvolve diretamente nos ossos. Os ossos mais frequentemente afetados incluem os das coxas, braços, pernas e bacia, áreas onde o crescimento ósseo ainda está ativo, tornando essas regiões mais propensas ao desenvolvimento desse tipo de câncer.É mais prevalente em crianças, adolescentes e adultos jovens, sendo pouco comum em pessoas com mais de 30 anos. Devido à sua incidência em pacientes jovens, o diagnóstico precoce é fundamental, uma vez que o tratamento bem-sucedido depende da identificação precoce do tumor. Aabordagem de tratamento para o sarcoma de Ewing, envolve uma combinação de cirurgia para remover o tumor, radioterapia e quimioterapia.Como ocorre em outros tipos de sarcomas, a colaboração entre especialistas, como ortopedistas, oncologistas, radiologistas e patologistas, é fundamental para determinar o tratamento mais adequado para cada paciente.CondrossarcomaTêm origem nas células da cartilagem, podendo se desenvolver em várias partes do corpo, o que os torna uma forma relativamente rara de câncer. A localização dos condrossarcomas pode variar, mas eles são mais comuns em ossos longos, como os das pernas e dos braços, bem como na pélvis e nas costelas.Uma característica importante dos condrossarcomas é a sua classificação em diferentes subtipos, com base na agressividade do tumor. Essa diferenciação é crucial porque os condrossarcomas podem variar desde formas de crescimento lento e menos agressivas até formas mais invasivas e de crescimento rápido. Os subtipos principais incluem o condrossarcoma de baixo grau, que tende a crescer mais lentamente, e o condrossarcoma de alto grau, que apresenta desafios significativos no tratamento e podem exigir abordagens mais agressivas, como cirurgia radical, quimioterapia e radioterapia.SintomasOs sintomas dos sarcomas de partes moles podem variar significativamente de uma pessoa para outra e, muitas vezes, não se manifestam nos estágios iniciais da doença.A apresentação dos sintomas depende da localização do sarcoma no corpo. Por exemplo, quando esses tumores se desenvolvem nos membros, como braços e pernas, podem dar origem a um nódulo ou caroço que cresce gradualmente ao longo de semanas ou meses. Nem sempre causam dor, o que pode levar as pessoas a não procurarem atendimento médico imediatamente. Quando os sarcomas de partes moles surgem em áreas como o retroperitônio, que é a parede de trás do abdome, eles podem provocar dor abdominal que tende a piorar com o tempo. Além disso, os sarcomas de partes moles têm o potencial de causar obstruções no trato gastrointestinal, o que pode levar a sintomas como bloqueio do estômago ou intestinos. Isso pode resultar em sintomas como vômito, sangramento nas fezes ou fezes escuras, que são indicativos de sangramento interno.Já os sarcomas ósseos, podem se manifestar por meio de dores, fraturas ósseas e volume na região afetada. O que torna o sarcoma ósseo particularmente desafiador é que, na maioria dos casos, não há fatores de risco conhecidos ou medidas de prevenção específicas que possam ser adotadas de forma eficaz para evitar o seu desenvolvimento. Muitas vezes ocorre sem um gatilho ou causa óbvia.Como resultado, a detecção precoce e o diagnóstico para os sarcomas, são fundamentais para o tratamento eficaz do sarcoma ósseo. Quando os sintomas mencionados acima são identificados, é importante procurar um médico para uma avaliação completa, que pode incluir exames de imagem, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, além de biópsias para confirmar o diagnóstico.Leia mais: Sangue nas fezes: veja quais as causas em adultos e bebês Qual a diferença entre sarcoma, câncer e tumor?A maior diferença entre eles está relacionada à malignidade e à origem das células. O ponto principal é que nem todos os tumores são cancerosos, e muitos tumores benignos são tratados com sucesso sem representar risco à vida.SarcomaO sarcoma é um tipo específico de câncer que se origina nos tecidos conjuntivos do corpo, como ossos, cartilagem, músculos e gordura. Esses tumores são compostos por células anormais que se multiplicam descontroladamente e podem invadir tecidos circundantes. São considerados cânceres raros em comparação com carcinomas, que são cânceres que se originam nos tecidos epiteliais, como pele, pulmões e órgãos internos.CâncerO termo se refere a um grupo de doenças determinado pelo crescimento anormal e descontrolado de células no corpo. Essas células podem se dividir e invadir tecidos circundantes, formando um tumor maligno. O câncer é capaz de invadir praticamente qualquer parte do corpo e pode incluir subgrupos ou tipo diferentes, como carcinomas, sarcomas, linfomas, leucemias e outros.Leia mais: Remédios para Câncer com Menor Preço | CR TumorJá o tumor, podem ser diferenciados em benignos ou malignos. Tumores benignos não são cancerosos e não se espalham para outros tecidos, geralmente possuem um crescimento lento e não costumam ser de risco. Tumores malignos são cancerosos e têm a capacidade de invadir tecidos circundantes e se espalhar para outras partes do corpo, processo conhecido como metástase.O que causa o sarcoma?Geralmente as mutações genéticas são uma ligação comum em sarcomas de tecidos moles, e, frequentemente, essas alterações genéticas são adquiridas ao longo da vida. Essas mutações podem ser desencadeadas por diversos fatores, como exposição a radiação ou substâncias químicas cancerígenas. No entanto, é importante notar que a maioria dos sarcomas surge sem uma causa aparente.Quando mutações ocorrem em genes reguladores do crescimento celular, podem levar ao desenvolvimento de células cancerígenas. No contexto dos sarcomas de tecidos moles, essas mutações genéticas desempenham um papel significativo na formação do tumor.Também existem fatores ambientais que podem aumentar o risco de formação de sarcomas, como as radiações ionizantes, como aquelas usadas em radioterapia, e a exposição a certos produtos químicos cancerígenos podem desencadear mutações no DNA que contribuem para o desenvolvimento desses tumores. Esses fatores ambientais representam uma parcela menor dos casos de sarcoma de tecidos moles e são mais comuns em situações específicas, como exposição ocupacional a substâncias químicas.Como faz o diagnósticoOs exames de rotina geralmente não ajudam na detecção do sarcoma, uma vez que este tipo de câncer não costuma se manifestar com sintomas facilmente reconhecíveis em estágios iniciais.Quando há suspeita de sarcoma com base em sintomas específicos ou achados clínicos, exames de imagem, como ressonância magnética, ultrassonografia e tomografia, desempenham um papel fundamental na identificação do tumor.A ressonância magnética, ultrassonografia e tomografia são usadas para visualizar e avaliar áreas suspeitas de sarcoma nos tecidos moles ou ósseos. Proporcionando informações sobre a localização, tamanho e características do tumor.Embora esses exames de imagem possam sugerir a presença de um tumor, a confirmação do diagnóstico de sarcoma requer a realização de uma biópsia. A biópsia envolve a coleta de uma pequena amostra de tecido ou células da área suspeita para análise laboratorial. Somente por meio da biópsia é possível identificar o tipo específico de sarcoma e confirmar se a lesão é cancerosa.Leia mais: Biópsia: o que é e tipos (mama, próstata, colo do útero) O Sarcoma tem cura?Os sarcomas apresentam uma cura possível, as chances são potencializadas quando feito um diagnóstico precoce e tratamento adequado conduzido por médicos especialistas.Como o termo sarcoma abrange diversos subtipos de câncer que se originam a partir de tecidos moles e ossos, os desafiadores são inúmeros e complexos.Quando os sarcomas são diagnosticados em estágios iniciais, as opções de tratamento são mais eficazes, e as chances de cura são consideravelmente maiores. A consulta com especialistas em sarcoma, como oncologistas, cirurgiões e radioterapeutas, desempenha um papel fundamental para um plano de tratamento individualizado para cada paciente.As opções de tratamento para sarcomas podem incluir cirurgia para a remoção do tumor, radioterapia, quimioterapia, terapias direcionadas e, em alguns casos, imunoterapia, que seria medicamentos com o objetivo acabar com o avanço do sarcoma se aliando ao sistema imunológico. A combinação dessas modalidades terapêuticas pode oferecer a melhor chance de controle ou cura da doença.Leia mais: Quimioterapia: para que serve, tipos e cuidados Existem diversas subcategorias de sarcomas, que são classificadas de acordo com o grau de agressividade e o tipo de células de origem. Entre essas categorias, existem os sarcomas de partes moles e os sarcomas ósseos.Importante lembrar que embora essas formas de câncer possam ser agressivas, elas são consideradas raras e afetam apenas cerca de 1% da população adulta.A conscientização sobre os sintomas associados aos sarcomas desempenha um papel crucial na jornada de tratamento. Identificar sinais precoces, como dor persistente, inchaço, caroços ou alterações no funcionamento normal do corpo, é essencial para um diagnóstico precoce e, consequentemente, para um tratamento eficaz. Podendo afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças e adultos. Portanto, estar informado sobre essa condição é fundamental para reconhecê-la a tempo de buscar cuidados médicos adequados. Compartilhe esse artigo e nos acompanhe nas redes sociais para receber mais conteúdo como esse!