Política Médicos detectaram que a petista estava com obstrução coronária Marina Agostine – 30 set 2023 16:08 a- A+ Compartilhe de Presente Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. Além de deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann é a atual presidente nacional do PT | Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados A presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) e deputada federal pelo Paraná, Gleisi Hoffmann, iniciou ao processo de recuperação da cirurgia à qual foi submetida neste sábado, 30. De acordo com o boletim médico, “o procedimento transcorreu com sucesso, sem quaisquer intercorrências ou complicações”. A deputada foi internada na quinta-feira 28, no Hospital DF Star, em Brasília, devido a uma obstrução coronária. O problema exigiu a realização da cirurgia cardíaca. +‘Antes e depois’ de cirurgia plástica em idosa causa polêmica na internet O boletim também informou que a parlamentar foi encaminhada à unidade de terapia intensiva (UTI) para acompanhamento especializado e observação. “A equipe médica responsável permanecerá monitorando o estado de saúde da deputada, que até o presente momento, apresenta sinais vitais estáveis, indicativos de recuperação progressiva.” Por meio das redes sociais, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), namorado de Hoffmann, divulgou um vídeo agradecendo à equipe médica. Ele afirmou que a parlamentar está se recuperando bem. “Foi muito importante ter descoberto essa obstrução coronária no exame de rotina que, na verdade, poderia ter levado ao infarto”, afirmou Lindhberg. Qual é o problema enfrentado por Gleisi Hoffmann? Através de exames de rotina no sistema circulatório, os médicos detectaram que Gleisi Hoffmann estava com obstrução coronária. “O procedimento é rotineiramente realizado em casos de doença arterial coronária e refere-se à colocação de um enxerto de mamária e uma ponte de safena, que criam um novo caminho para o sangue fluir até o coração”, informou o hospital, em boletim assinado pelos médicos Ludhmila Hajjar e Allisson Barcelos Borges. Leia também: “Cirurgias de Lula ocorreram ‘sem intercorrência’, informa equipe médica”
