Correntes, parafusos e fones de ouvido: na Índia, médicos tiram mais de 60 objetos do estômago de um homem

Médicos de um hospital em Punjab, na Índia, tiraram mais de 60 objetos do estômago de um paciente que estava com dores abdominais.

Depois de um exame de raio-X, os especialistas detectaram medalhões, correntes, porcas, parafusos, fones de ouvido e outros utensílios domésticos que o homem havia ingerido.

O paciente, identificado como Kuldeep Singh, de 40 anos, se queixava de dor havia dois anos, mas procurou atendimento emergencial depois de as dores aumentarem e ter febre alta.

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“Ele teve ferimentos graves no estômago, pois também engoliu objetos pontiagudos”, disse o médico que o operou.

Doença que estimulou o homem a ingerir 60 objetos

De acordo com portal Hindustan Times, os médicos diagnosticaram o indiano com síndrome de pica, um problema de saúde mental em que o paciente “engole compulsivamente itens que não são alimentos”. 

Parentes do indiano ficaram surpresos com as descobertas, pois não tinham ideia de como ele conseguiu ingerir todos os itens.

Além das dores, os familiares revelaram que o homem reclamava de dor de estômago e não conseguia dormir.

Os médicos removeram os objetos cirurgicamente e o estado de saúde do homem é considerado estável.

Técnica que promete combater o câncer em 60 dias

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Rice, no Texas (Estados Unidos), disse que a cura do câncer, em breve, poderá ser tão fácil quanto alguns “toques no celular”.

Os cientistas receberam um financiamento US$ 45 milhões (quase R$ 230 milhões) para criar um sistema de tratamento baseado em implantes, que, de acordo com eles, poderia reduzir as taxas de mortalidade por câncer em 50%

Os fundos, concedidos pela Agência de Projetos de Investigação Avançada para a Saúde, vão ser usados para desenvolver uma “tecnologia de implantes sentir e responder”.

A equipe acredita que o implante seja necessário apenas para uso de curto prazo, e com potencial de erradicar o câncer em apenas 60 dias.

O objetivo da pesquisa é aprimorar os resultados dos tratamentos de imunoterapia para tumores malignos que são geralmente difíceis de tratar.

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