PF liga advogado de Adélio ao PCC

PF liga advogado de Adélio ao PCC

Política Evidências abrem espaço para uma nova frente de investigação Marina Agostine – 21 out 2023 08:30 a- A+ Compartilhe de Presente Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. Polícia A Polícia Federal (PF) está conduzindo a terceira investigação relacionada à facada que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sofreu durante a campanha presidencial de 2018. Durante o curso dessa investigação, ao examinar os conteúdos dos celulares apreendidos, os investigadores descobriram elementos que abrem novas perspectivas de apuração. De acordo com fontes consultadas pelo portal Metrópoles, esses elementos estabelecem uma conexão entre um dos advogados de Adélio Bispo e o Primeiro Comando da Capital, o PCC. Tais evidências, embora não relacionadas ao atentado contra Bolsonaro, abrem espaço para uma nova frente de investigação.  + Lula, enfim, reaparece e ataca Israel: ‘Resposta insana’ contra o Hamas Diante dessas descobertas, a PF decidiu adiar a conclusão do relatório até que se esgotem todas as possibilidades e que se esclareçam devidamente esses aspectos. Em 2020, a PF havia encerrado sua investigação, mas, em 2021, a reabriu após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região liberar o acesso aos telefones de Adélio, até então proibido por uma liminar. PF esconde operação sobre ligação entre o PCC e caso Adélio Adélio Bispo tentou matar o então candidato Jair Bolsonaro em 2018, em Juiz de Fora (MG) | Foto: Reprodução/Redes Sociais Em março, a Polícia Federal conduziu uma operação que teve como alvo escritórios e residências de ex-advogados de Adélio Bispo de Oliveira. Ele havia tentado assassinar o então candidato à presidência Jair Bolsonaro, em setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG). No entanto, de maneira incomum, a instituição optou por não divulgar essa informação. Tal conduta é contrária ao procedimento padrão para todas as operações. Durante a operação, os agentes cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e Juiz de Fora. Embora as ordens tenham sido expedidas pelo juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Criminal de Juiz de Fora, em novembro de 2022, a operação teve início efetivamente somente em março. + Lira se reúne com ditador da China De acordo com informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, um inquérito da PF apurou o pagamento de R$ 350 mil, realizado pelo PCC, a uma empresa do advogado Fernando Magalhães. Junto com Zanone Oliveira Junior, eles foram os responsáveis pela defesa de Adélio Bispo à época. Leia também: “STF: indenização por desapropriação deve ser feita por meio de precatório” Mais lidas 1 ‘Capital dos ovos’ é uma das cidades mais ricas do Brasil 2 Assine a Revista Oeste – Revista Oeste 3 Uma praga chamada javaporco 4 Plano de saúde: Unimed-Rio vai transferir 107 mil clientes 5 Grupo dos Emirados Árabes compra empresa brasileira de armas Canal Oeste Ver todos Nossos colunistas Veja também A Revista Oeste utiliza cookies e outras tecnologias para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você aceita as condições de nossa Política de privacidade Newsletter Seja o primeiro a saber sobre notícias, acontecimentos e eventos semanais no seu e-mail.

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