O Exército ainda mantém 40 militares aquartelados para a investigação do sumiço das 21 metralhadoras no Arsenal de Guerra de Barueri, região metropolitana de São Paulo. A informação foi confirmada ao R7 pelo órgão na tarde deste domingo (22). O sumiço das armas foi notado após uma inspeção realizada na terça-feira (10). O Exército chegou a manter 500 militares aquartelados para averiguar e encontrar pistas sobre o furto, mas os oficiais foram saindo aos poucos. Ainda segundo o Exército, não há previsão para a liberação dos 40 militares aquartelados. Das 21 metralhadoras furtadas, oito foram localizadas na zona oeste do Rio de Janeiro, na quinta-feira (19). Outras nove foram encontradas na madrugada deste sábado (21), em São Roque. Na ocasião, os policiais foram recebidos a tiros. • Clique aqui e receba as notícias do R7 no seu WhatsApp • Compartilhe esta notícia pelo WhatsApp • Compartilhe esta notícia pelo Telegram O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, revelou que as armas tinham “endereço certo”: organizações criminosas. “A informação que se tem é que tanto o CV [Comando Vermelho] como o PCC [Primeiro Comando da Capital] seriam os destinatários desse armamento”, contou. Agora, a polícia ainda procura pelas outras quatro metralhadoras que faltam. Aquaman, Galo, Filé com Fritas, Colorido: confira os apelidos atribuídos a integrantes do PCC
Exército ainda mantém 40 militares aquartelados em SP após sumiço de metralhadoras
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