Também nesta manhã, uma reunião entre as secretarias municipais de Saúde e Educação foi realizada para discutir o fechamento, ou não, das instituições de ensino. O g1 entrou em contato com o secretário de Saúde, Rene Marcos, que confirmou presença no encontro, mas não deu outros detalhes. Na tarde de segunda-feira (23), a Secretaria Municipal de Saúde se reuniu com representantes da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) e ficou definido que, até então, não haviam critérios cientificamente comprovados para o fechamento das escolas. Mortes em investigação De acordo com a Prefeitura, as mortes foram registradas nos últimos dois meses. Os óbitos estão em investigação e os exames coletados foram encaminhados para análise na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. As vítimas são três crianças: Menina de 3 anos: morreu no Maranhão durante viagem com a família;Menino, 10 anos;Menina, 10 anos. A Secretaria de Saúde afirmou que o “município não está enfrentando um surto” e que ainda não existe comprovação do que pode ter provocado os óbitos. Disse, ainda, que não há vínculo epidemiológico entre as crianças. Sintomas em comum Há crianças apresentando sintomas de amigdalite, febre, vômito, manchas ou erupções na pele, que passaram, em sua maioria, por avaliação médica na rede pública ou privada, e que se encontram estáveis. Medidas de higiene e desinfecção Diante da situação, a Prefeitura recomendou medidas protetivas como: higienização das mãos;uso do álcool 70%;não compartilhar objetos pessoais (copos, garrafinhas, talheres, etc.);manter o esquema vacinal de acordo com o calendário nacional de imunização. Orientou também que pais e responsáveis não devem encaminhar as crianças com sintomas para as atividades escolares e buscar atendimento médico. Em caso de dúvidas, procurar a unidade de saúde de referência mais próxima, a Secretaria Municipal de Saúde ou o CIEVS através do telefone (31) 99744-6983. VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes