Base militar de Shura é um dos poucos locais em Israel onde os mortos são mantidos para identificação e preparados para o enterro
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Um soldado do Exército israelense abre um contêiner refrigerado que foi convertido em uma área de armazenamento improvisada para os corpos das vítimas mortas durante os ataques do Hamas na Faixa de Gaza
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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O grupo terrorista iniciou, em 7 de outubro, uma ofensiva contra Israel que se transformou em uma guerra. Ao menos 1.400 pessoas morreram do lado israelense, enquanto 7.028 pessoas morreram em Gaza
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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O contêiner é mantido na base militar de Shura, localizada no centro de Israel, não muito longe de um bairro residencial nos arredores de Ramle
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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Shura é um dos poucos locais em Israel para onde os mortos ainda são trazidos para identificação. É lá que as horríveis atrocidades são fotografadas e registradas, e os corpos são limpos e preparados para o enterro por suas famílias
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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O estado de muitos dos cadáveres que chegam diariamente à base militar de Shura revela o horror da ofensiva, considerada o pior ataque sofrido por Israel nos últimos 50 anos
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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Segundo a médica militar Avigail, em entrevista à EuroNews: ‘Cada vez que pensamos que já vimos tudo, alguma outra coisa, surge outro horror. Vimos corpos desmembrados, com pés e braços, com a falta das mãos, que foram cortadas’
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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Além das mortes causadas pelo Hamas, mais de 200 pessoas foram sequestradas pelo grupo terrorista, incluindo israelenses, pessoas com dupla cidadania e estrangeiros
Gil Cohen-Magen/AFP – 26.10.2023
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