Militantes ‘pró-Palestina’ vandalizam a Casa Branca

Militantes ‘pró-Palestina’ vandalizam a Casa Branca


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Eles gritavam ‘Allahu akbar’

Redação Oeste

Militantes pró-Palestina vandalizam muro de portão da Casa Branca com tinta vermelha | Foto: Reprodução/YouTube/Hidustan Times

Na noite do sábado 4, militantes “pró-Palestina” vandalizaram a Casa Branca, residência e local de trabalho do presidente dos Estados Unidos.

Eles sacudiram o portão de uma entrada da mansão enquanto gritavam xingamentos ao presidente Joe Biden, e fizeram vandalismo com impressões manuais utilizando tinta vermelha. Eles também tentaram escalar os portões, de acordo com a Fox News.

Os manifestantes também cobriram a estátua do general Marquis de Lafayette, perto do Parque Lafayette, com grafites e bandeiras palestinas. Eles protestavam contra o apoio que o governo norte-americano tem dado a Israel, que foi invadido por terroristas do Hamas em 7 de outubro. Na data, o grupo matou 1,4 mil pessoas.

Serviço Secreto dos Estados Unidos resolveu a situação

Eles sacudiram o portão de uma entrada da mansão enquanto gritavam xingamentos ao presidente Joe Biden | Foto: Reprodução/YouTube/Capital City News

Agitando a bandeira palestina, os manifestantes subiram até metade da cerca da Casa Branca. Muitos gritavam “Palestina livre” em uníssono. Outros gritaram “cessar-fogo agora!”.

Houve ainda militantes que gritavam “Allahu akbar”, que significa “Alá é Grande” é árabe – e que tem sido usado por fundamentalistas islâmicos em ataques terroristas a nações democráticas.

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“Viemos aqui para permitir que as nossas vozes e os nossos corações sejam ouvidos e esperando que mudemos a forma como as pessoas veem este conflito”, disse a manifestante Manar Ghanayem ao jornal norte-americano Washington Post

O Serviço Secreto dos Estados Unidos disse que tudo foi resolvido sem incidentes. “Os manifestantes estão começando a se dispersar da área e a tentativa de invasão do portão anterior foi tratada sem incidentes por oficiais da Divisão Uniformizada do Serviço Secreto e equipes de apoio”, disse Anthony Guglielmi, chefe de comunicações do Serviço Secreto, à Fox News.

Ron Halber, diretor executivo do Grupo de Relações com a Comunidade Judaica, falou que os manifestantes “estão apoiando de todo o coração uma organização terrorista homicida que massacrou 1.400 israelenses a sangue frio e tomou vários civis como reféns, inclusive de nosso próprio país.” Ele disse que os militantes são “desinformados e reacionários, e a história os julgará por se colocarem ao lado de terroristas em vez de apoiar uma democracia que tenta se defender.”

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