O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, defendeu as operações das FDI (Forças de Defesa de Israel) para descobrir armas e centros de comando do Hamas em instalações médicas na Faixa de Gaza.
Miller também rejeitou a ideia de um cessar-fogo até que Israel esteja livre da ameaça dos terroristas do Hamas, que mataram 1.200 pessoas e fizeram cerca de 240 reféns em 7 de outubro, no maior atentado terrorista dentro de território israelense.
“Não estou ciente de que fuzis sejam aceitáveis dentro de hospitais. Isso não é prática humanitária”, disse Miller ao rebater aqueles que duvidavam que o Hamas operava dentro do Hospital Al-Shifa, na cidade de Gaza.
Ele atacou a desinformação que entrou no debate sobre o Hamas e suas ações em Gaza, particularmente seu uso de civis como escudos humanos.
“Estou surpreso que as pessoas tenham ignorado o peso das provas públicas ao longo dos anos sobre o Hamas usar infraestrutura civil como escudo. Israel tem o direito de conduzir essas operações militares para responsabilizar esses terroristas”, disse Miller.
“A ideia de que o Hamas usa infraestrutura civil como escudos humanos não é contestada”, disse ele.
O presidente dos EUA, Joe Biden, também disse aos repórteres que estava fazendo tudo ao seu alcance para libertar os cerca de 240 reféns sequestrados pelos terroristas do Hamas.
‘Túnel do terror’, localizado sob mesquita em Gaza, leva militares israelenses a esconderijo do Hamas