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Mais de 5 mil advogados lamentam a morte de Clezão

por Revista Oeste - Politica
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Política Cleriston Pereira da Cunha deixa uma esposa e duas filhas Uiliam Grizafis – 20 nov 2023 22:46 a- A+ Compartilhe de Presente Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. A nota ainda diz que foi constatado a ‘a não preservação de seus direitos fundamentais pelo sistema judicial que preza pelo Princípio da máxima eficácia da tutela jurisdicional’ | Foto: Reprodução/Twitter X/@karinamichelin O Movimento Advogados de Direita Brasil repudiou a morte de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão. Por meio de uma nota, divulgada nesta segunda-feira, 20, o grupo prestou solidariedade aos familiares. + Leia mais notícias de Política em Oeste “Cleriston, sem antecedentes criminais, foi preso por participar de uma manifestação em 8 de janeiro de 2023”, informou um trecho da nota. “Hoje, deixa duas filhas e sua esposa completamente desamparadas. Foi esquecido por quem deveria zelar pelas suas garantias constitucionais.”  A nota ainda lembrou que “inúmeros pais, mães, jovens, autistas, avós e avôs presos” possuem residência fixa. Também recordou que eles não têm qualquer passagem pela polícia. “Estão encarcerados no sistema prisional ou isolados por duras medidas cautelares sem o mínimo de Justiça”, acrescentaram os advogados. Quem era Cleriston da Cunha, o Clezão Clezão era morador de Brasília, no Distrito Federal | Foto: Reprodução/Twitter X/@eduardoafvieira Baiano da cidade de Ramalho, ele era morador de Brasília, no Distrito Federal. Casado com Edjane Cunha, deixa também as duas filhas do casal, aos 46 anos. Familiares lamentam Logo depois da morte de Clezão, seu sobrinho Cleison Bryan Chagas colocou um símbolo de luto na foto de perfil no Facebook. Nos comentários, alguém perguntou quem havia morrido: “Clezinho, tia Ana”, respondeu Cleison. A nova foto de perfil tem recebido manifestações de apoio e solidariedade pela perda. Leia também: “Políticos se manifestam sobre a morte de Clezão” Um dos condenados à prisão no julgamento dos atos de 8 de janeiro contou alguns detalhes sobre o estado de saúde de Cleriston. Ele, que prefere manter sua identidade em sigilo, afirma que Clezão sempre apresentou problemas de saúde no presídio. “Ele nunca esteve bem lá dentro”, declarou o condenado, em depoimento exclusivo a Oeste. “Sempre vomitava, desmaiava. Muitas vezes teve de ir para o pronto atendimento. Ele desmaiava no pátio.” “Preso da Papuda revela: ‘Clezão sempre vomitava, desmaiava’”

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