Quatro deles, ainda de acordo com Israel, morreram durante batalhas em campo – além dos bombardeios, militares israelenses realizam incursão por terra no território palestino. Já o quinto soldado morreu por feridas produzidas em confronto com terroristas que invadiram o sul de Israel em 7 de outubro. Na ocasião, os integrantes do Hamas mataram e sequestraram mais de 1.400 pessoas e dando início à guerra que já dura dois meses. Caminhão saqueado Palestinos sobem em caminhão de ajuda humanitária em Gaza Também neste sábado (9), um caminhão com ajuda humanitária que entrou na Faixa Gaza por Rafah, a cidade fronteiriça entre Gaza e o Egito foi parcialmente saqueado. Parte da população local, sitiada e com acesso escasso de alimentos, pulou na caçamba do veículo em movimento na tentativa de pegar algum item (veja vídeo acima). Os últimos ataques ocorreram depois de os Estados Unidos terem vetado uma resolução das Nações Unidas que exigia um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza, apesar de ter sido apoiada pela grande maioria dos membros do Conselho de Segurança e por muitas outras nações. Na sexta-feira (8), dois soldados israelenses ficaram gravemente feridos em uma operação de resgate de reféns frustrada, em que nenhum dos cativos foi libertado, informa a agência de notícias France Presse (AFP). O grupo terrorista Hamas afirmou que as Brigadas Ezedin al Qassam, “conseguiram frustrar uma tentativa israelense de libertar um refém israelense” e registraram “um refém morto”, além de deixar os soldados feridos. O refém seria Sahar Baruch, de 25 anos. Beeri, o kibutz (comunidade agrícola) que faz fronteira com Gaza onde Baruch vivia, e o Fórum Israelense para Reféns e Familiares Desaparecidos afirmaram em uma declaração conjunta que ele foi “assassinado”. “É com profunda dor e o coração partido que anunciamos o assassinato de Sahar Baruch”, diz o comunicado. Ele foi “sequestrado de sua casa por terroristas do Hamas e levado para Gaza […] e assassinado lá”, acrescenta. O Hamas divulgou um vídeo que mostra o corpo de um homem, identificado como Sahar Baruch. A AFP não conseguiu verificar de forma independente a sua autenticidade.