Brasil Local está sendo monitorado pelas autoridades Cristyan Costa – 10 dez 2023 15:05 a- A+ Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. A mina e todo o seu entorno estão desocupados desde o primeiro aviso de risco de colapso na região | Foto: Reprodução/Wikimedia Commons A Defesa Civil de Maceió (AL) informou, neste domingo, 10, que parte da mina da Braskem com risco de colapso rompeu. As consequências do acidente podem ser vistas em um trecho da Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange. Imagens divulgadas pelo prefeito da cidade, João Henrique Caldas (PL), mostram o reflexo do rompimento na lagoa. Às 13h15 de hoje, a mina 18 sofreu um rompimento, no trecho da lagoa próximo ao Mutange. Estarei em instantes sobrevoando a área com os nossos técnicos. A Defesa Civil de Maceió ressalta que a mina e todo o seu entorno estão desocupados e não há qualquer risco para as pessoas.… pic.twitter.com/7sCZmYsRFB— JHC (@jhcdopovo) December 10, 2023 A Defesa Civil informou que está monitorando o local. A mina e todo o seu entorno estão desocupados desde o primeiro aviso de risco de colapso na região. Em 24 horas, a superfície da mina cedeu pouco mais de 12 centímetros. Apesar disso, o boletim divulgado mais cedo mostrou uma nova desaceleração no ritmo da movimentação do solo, com a velocidade indo de 0,54 cm/h para 0,52 cm/h. CPI da Braskem No Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) conseguiu assinaturas abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da empresa. Apesar de o texto da CPI ter sido lido pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, os líderes partidários ainda não indicaram representantes. Dessa forma, as atividades do colegiado estão atrasadas. Teme-se que a comissão acabe desgastando ainda mais a imagem do governo Lula, depois das CPIs do MST e das ONGs. Leia também: “O conflito da Sabesp”, reportagem publicada na Edição 194 da Revista Oeste