Empresa criada em agosto arrematou 122 blocos de petróleo em leilão do governo

Empresa criada em agosto arrematou 122 blocos de petróleo em leilão do governo

Política O empresário Ernani Machado se comprometeu a pagar R$ 12 milhões em bônus de assinatura e espera investir R$ 400 milhões em 5 anos Redação Oeste – 13 dez 2023 22:20 a- A+ Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. O número equivale à metade dos blocos exploratórios sob contrato hoje no Brasil | Foto: Reprodução/Freepik Uma empresa criada em agosto arrematou 122 blocos de petróleo, em leilão realizado pelo governo, nesta quarta-feira, 13. A Elysian Petro ficou com mais de 60% dos 192 blocos concedidos.   + Leia mais notícias de Politica em Oeste O número equivale à metade dos blocos exploratórios sob contrato hoje no Brasil. A quantidade é três vezes maior do que os 37 blocos na carteira da Petrobras. Neste leilão, a estatal arrematou mais 29.  A empresa espera investir R$ 400 milhões em cinco anos O dono da empresa, Ernani Machado, disse que contratou sete consultores especializados para planejar a participação no leilão | Foto: Reprodução/Freepik A empresa se comprometeu a pagar R$ 12 milhões em bônus de assinatura e espera investir R$ 400 milhões em cinco anos.  Leia também: “Presidente do Ibama admite pressão de ONGs para o governo Lula não extrair petróleo no Amazonas” A Elysian foi aberta em agosto, por Ernani Machado. Ele confirmou que abriu a empresa apenas para participar do leilão. “O objetivo é desenvolver tecnologias para extrair petróleo com o menor dano possível à natureza”, disse.  O dono da Elysian contratou sete consultores para planejar a participação no leilão Machado também disse que contratou sete consultores especializados para planejar a participação no leilão. Agora, o empresário planeja contratar 90 pessoas para iniciar as campanhas exploratórias nas 122 áreas arrematadas. Os lugares estão localizados em Sergipe, no Rio Grande do Norte e no Espírito Santo.  Ainda de acordo com ele, o elevado número de blocos é necessário para que a empresa possa identificar as melhores perspectivas para seu objetivo de desenvolver tecnologia.  Leia mais: “Banco Mundial prevê aumento no preço do petróleo se guerra Israel–Hamas se intensificar” Depois do leilão, o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Rodolfo Saboia, disse que o grande número de blocos na mão de uma empresa não é preocupante. “A empresa cumpriu os requisitos de habilitação e depositou as garantias em valor até maior do que gastou”, disse. Leia também: “Em busca por petróleo, cientistas descobrem ‘fonte’ de hidrogênio branco”

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