Devido ao cenário, a prefeitura iniciou uma campanha de combate à doença para 2024. A ação consiste em divulgar informativos nas redes sociais e fixar cartazes em prédios públicos para conscientizar a população. Segundo a prefeitura, as equipes realizaram 34.475 visitações para avaliação de densidade larvária, 127.789 visitas em casas ao redor de casos de dengue; 59.669 aplicações de veneno em residências; 199.294 visitas de rotina; 1.367 visitas a imóveis especiais e pontos estratégicos; 3.731 fiscalizações, com 764 notificações e 147 autuações, além da coleta de mais de uma tonelada de criadouros. A prefeitura também intensificou o trabalho educativo nos bairros, com três caminhões para a retirada de materiais que possam acumular água e se tornarem potenciais criadouros do mosquito. Além disso, agentes da Divisão de Zoonoses realizam visitas nos imóveis ao redor de moradores infectados com a doença, a fim de bloquear a transmissão e identificar novos casos da doença. Outra ação complementar à atividade de bloqueio é a aplicação de veneno, conhecida como “nebulização”. Esse trabalho visa diminuir a infestação de mosquitos adultos possivelmente infectados. Para a prevenção e o controle do vetor Aedes aegypti, também existe o programa “Casa a Casa”, que consiste na visita de rotina dos imóveis com o intuito de reduzir a infestação do vetor pela remoção ou tratamento de possíveis criadouros, conscientização e orientação da população. Além da dengue, o Aedes aegypti também pode transmitir o zika vírus e a chikungunya. Febre maior que 38°C;Dor no corpo e articulações;Dor atrás dos olhos;Mal estar;Falta de apetite;Dor de cabeça;Manchas vermelhas no corpo. A infecção também pode ser assintomática ou apresentar quadro leve. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM