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Operação da PF contra Jordy e quebra de sigilo do deputado teve apoio da PGR

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Política Agentes estiveram na casa e no gabinete do parlamentar Cristyan Costa – 18 jan 2024 13:05 a- A+ Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. Conforme Jordy, em momento algum, ele incitou o 8 de janeiro nem falou para as pessoas que o movimento era correto | Foto: Reprodução/YouTube A Procuradoria-Geral da República concordou com a operação da Polícia Federal (PF) que mirou o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), nesta quinta-feira, 18. Autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribuna Federal (STF), a ação envolveu a quebra de sigilo do parlamentar. “O quadro fático-probatório indica a necessidade, a utilidade e a pertinência de que todos os representados sejam alvos do afastamento do sigilo telemático disponível no momento da diligência”, argumentou o subprocurador Carlos Frederico dos Santos. O parecer da PGR a favor de medidas contra Jordy, mais nove pessoas, é de 12 de dezembro, seis dias antes de Santos sair do cargo de coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. O caso corre sob sigilo. Com a decisão de Moraes, agentes da PF terão acesso a qualquer nuvem de dados, arquivos de texto, imagens de computadores e celulares, aplicativos de celular, e-mails, assim como dados armazenados em qualquer dispositivo de memória. “Como já mencionado, os elementos de informação até o momento angariados indicam que os representados integraram ao menos o núcleo dos financiadores e instigadores dos delitos antidemocráticos”, escreveu Santos. O subprocurador Carlos Frederico dos Santos, durante uma entrevista | Foto: Reprodução Carlos Jordy se manifesta Nas redes sociais, o congressista se manifestou. “É inacreditável o que nós estamos vivendo”, disse. “Esse mandado de busca e apreensão que foi determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, isso aí é a verdadeira constatação de que estamos vivendo em uma ditadura.” Conforme Jordy, em momento algum, ele incitou o 8 de janeiro nem falou para as pessoas que o movimento era correto. “Em momento algum estive nos quartéis-generais quando estavam acontecendo todos aqueles acampamentos”, afirmou. “Nunca apoiei nenhum tipo de ato, tanto anterior ou depois no 8 de janeiro. Embora as pessoas tivessem todo o seu direito de fazer suas manifestações contra o governo eleito.” Leia também: “A ditadura velada do Judiciário”, reportagem publicada na Edição 66 da Revista Oeste

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