Flávio Dino confirma saída de Ricardo Cappelli do Ministério da Justiça

Flávio Dino confirma saída de Ricardo Cappelli do Ministério da Justiça

Política Pasta começou transição para receber Lewandowski Redação Oeste – 24 jan 2024 13:26 a- A+ Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. Flávio Dino disse que a chegada de Lewandowski ao comando do ministério fará com que Cappelli deva ir, em breve, trabalhar em outro lugar | Foto: Reprodução/Redes Sociais Na última terça-feira, 23, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, confirmou que o número dois da pasta, Ricardo Cappelli, não continuará no ministério. Dino deixa a pasta em fevereiro para assumir como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro aposentado do STF, Ricardo Lewandowski, assumirá o comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública com a saída do maranhense. Flávio Dino disse que a chegada de Lewandowski ao comando do ministério fará com que Cappelli deva ir, em breve, trabalhar em outro lugar. Flávio Dino vai assumir vaga no STF em 22 de fevereiro Dino disse que não fez nenhuma indicação sobre quais funcionários devem permanecer no ministério, e que Lewandowski não pediu recomendações | Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil “Eu tenho certeza que o secretário Cappelli, em breve, estará trabalhando em outro lugar”, disse Dino. “Agora, qual é esse lugar, acho que só ele sabe. Mas certamente a presença dele aqui no Ministério da Justiça está concluída.” Dino também elogiou o secretário-executivo e negou que ele tenha se tornado protagonista por ter feito “campanha” para que fosse o novo ministro, segundo o jornal Valor Econômico. Na terça-feira, Dino teve uma reunião com Lewandowski para dar início à transição no ministério. A equipe inteira participou, menos Cappelli, que está oficialmente de férias. + Leia mais notícias sobre Política em Oeste Lewandowski vai tomar posse em 1º de fevereiro. Ele já escolheu como secretário-executivo Manoel Carlos de Almeida Neta, advogado que foi seu assessor no Supremo Tribunal Federal. Dino disse que não fez nenhuma indicação sobre quais funcionários devem permanecer no ministério, e que Lewandowski não pediu recomendações. “Ele é uma pessoa que tem experiência, que conhece muita gente”, disse Dino. Segundo o ministro Dino, cada secretário apresentou um panorama de sua área. Eles falaram também de temas como regulação das plataformas digitais e da crise de fornecimento de energia que atinge alguns estados. Flávio Dino vai tomar posse no STF em 22 de fevereiro.

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