Política Ex-diretor-geral da Abin teria supostamente espionado autoridades Cristyan Costa – 25 jan 2024 10:13 a- A+ Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante ato em memória do 8 de janeiro – 08/01/2024 | Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou de “perseguição” a operação da Polícia Federal (PF) contra o deputado federal Delegado Ramagem (PL-RJ), nesta quinta-feira, 25. Neto cobrou ainda uma reação do Parlamento. “Esse negócio de ficar entrando nos gabinetes é uma falta de autoridade do Congresso Nacional”, escreveu, no Twitter/X. “Rodrigo Pacheco deveria reagir e tomar providências.” Está claro que mais essa operação da PF de hoje contra o deputado Alexandre Ramagem é uma perseguição por causa do Bolsonaro. Esse negócio de ficar entrando nos gabinetes é uma falta de autoridade do Congresso Nacional. Rodrigo Pacheco deveria reagir e tomar providências.…— Valdemar Costa Neto (@CostaNetoPL) January 25, 2024 Ação contra Ramagem Ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência, Ramagem é investigado por supostamente espionar autoridades, entre elas, os ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (PSDB-RJ). Por volta das 6 horas, agentes da PF cumpriram mandados no gabinete do parlamentar, em Brasília, e no imóvel funcional que ocupa, também na capital federal. Batizada de Vigilância Aproximada, a operação da PF investiga o que seria uma organização criminosa, instalado na Abin, com o intuito de monitorar ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas. Neste mês, é o segundo aliado de Bolsonaro sob cerco da Justiça. Na semana passada, a PF mirou o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), em virtude do que seria uma ligação com os protestos do 8 de janeiro. Leia também: “A KGB do governo”, artigo publicado na Edição 175 da Revista Oeste