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Barra do Ceará, Vila Velha e Carlito Pamplona têm os menores preços no supermercado em Fortaleza

por admin
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Os bairros Barra do Ceará, Vila Velha e Carlito Pamplona têm os preços de alimentos mais baixos em Fortaleza. A pesquisa do Procon foi realizada entre os dias 15 e 26 de janeiro, em 100 supermercados, localizados nas 12 regionais da Capital. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (31). Nesses bairros da Regional 1, a soma da média dos 100 produtos pesquisados pelo Procon fica em torno de R$ 1.011,00. Em contrapartida, os mesmos produtos custam R$ 1.219,66, na Regional 6, em bairros como Cambeba, Cidade dos Funcionários e Lagoa Redonda. Confira abaixo a média de preços em cada regional de Fortaleza. Média de preços nas regionais de Fortaleza Regional Preço médio Regional 6 R$ 1.219,66 Regional 10 R$ 1.210,76 Regional 4 R$ 1.209,45 Regional 11 R$ 1.203,66 Regional 5 R$ 1.150,35 Regional 8 R$ 1.131,37 Regional 2 R$ 1.108,39 Regional 3 R$ 1.088,60 Regional 9 R$ 1.077,47 Regional 12 R$ 1.071,54 Regional 7 R$ 1.040,36 Regional 1 R$ 1.011,00 O Procon Fortaleza acompanha, mensalmente, 100 produtos considerados essenciais, divididos por itens de alimentação, carnes e aves, padaria, frutas e verduras, higiene pessoal, limpeza doméstica, cuidados e higiene infantil, alimentação infantil e ainda alimentação e produtos pets. A coleta de preços é realizada em 36 supermercados, distribuídos por todas as regionais de Fortaleza. Veja abaixo os produtos com a maior variação de preços. Alimentos com maior variação de preços em Fortaleza Produto Menor Maior Variação Mamão formosa (kg) R$ 1,59 R$ 7,69 383,64% Mortadela (kg) R$ 5,99 R$ 25,90 332,38% Tomate (kg) R$ 2,98 R$ 9,49 218,45% Pimentão (kg) R$ 5,49 R$ 14,99 173,04% Goiaba (kg) R$ 3,99 R$ 10,89 172,93% O presidente do Procon Fortaleza, Wellington Sabóia, explicou que a pesquisa é informativa e possibilita que consumidores avaliem qual a melhor situação para adquirir os produtos, observando deslocamento, dias de promoção e compras em aplicativos. “A educação para o consumo é uma de nossas atribuições e tentamos, por meio dessa pesquisa, estimular o hábito de pechinchar e pesquisar. Parece pouco, mas isto interfere nos preços praticados, pois o fornecedor não quer ver seus produtos encalhados em prateleiras ou depósitos”, disse o presidente. Assista aos vídeos mais vistos do Ceará

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