Classe cobra reestruturação do plano de carreira, que vem sendo discutida desde 2023. Paralisação ocorre desde a última segunda-feira (11). Campus da UFJF em Juiz de Fora, foto de arquivo — Foto: Clara Downey/UFJF Em nota emitida na última sexta-feira (16), a UFV reforçou que a reestruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) contribui para o fortalecimento da educação pública brasileira, portanto, dá “total apoio à reestruturação e incentiva a colaboração construtiva e transparente de todas as partes envolvidas”. O mesmo posicionamento foi adotado pela UFSJ, que disse na segunda-feira (18) que a greve é “uma luta legítima em busca da recomposição salarial e reestruturação da carreira, pontos fulcrais que nos remetem a uma estrutura mais ampla que é, na verdade, a luta pelo ensino público, gratuito e de qualidade, fundamental para a construção de um país e uma nação melhores, com mais justiça social e igualdade de oportunidades para todos”. A UFJF também declarou apoio ao movimento nesta terça-feira (19), após reunião do Conselho Superior. “Tendo em vista o exposto, a pedido do Sintufejuf, com ratificação em Assembleia de Greve dos TAEs, a UFJF, através de seu Conselho Superior, reunido extraordinariamente no dia 18 de março de 2024, vem prestar seu apoio à greve nacional dos TAEs, com adesão dos trabalhadores da UFJF em Juiz de Fora e Governador Valadares”, disse em nota. VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes