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CNJ abre investigação contra Moro por repasse à Petrobras

por Revista Oeste - Politica
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Política ‘Recuperar dinheiro roubado dos bandidos e devolver à vítima é crime’, ironizou o senador Redação Oeste – 22 set 2023 18:24 a- A+ Compartilhe de Presente Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. É a primeira vez que a conduta do ex-juiz é investigada com profundidade | Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu uma reclamação disciplinar contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Além do ex-juiz da Operação Lava Jato, a investigação atinge outras autoridades vinculadas à força-tarefa da operação. O processo foi aberto por ordem do corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão. Serão investigados os desembargadores federais Loraci Flores de Lima, João Pedro Gebran Neto e Marcelo Malucelli e a juíza Gabriela Hardt. +AGU vai criar força-tarefa para apurar ‘desvios’ na Lava Jato Conforme o CNJ, o motivo da reclamação são as conclusões do relatório de correição da 13ª Vara Federal de Curitiba e nos gabinetes dos magistrados da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. É a primeira vez que a conduta do ex-juiz é investigada com profundidade. Se for punido, pode se tornar inelegível. Eventuais crimes serão investigados por um grupo da Polícia Federal que Salomão criou com o aval do ministro da Justiça, Flávio Dino. + Moro pede convocação de Dino no Senado Conforme o corregedor, Moro e Gabriela podem ter feito, entre 2015 e 2019, o repasse de R$2,1 bilhões à Petrobras “sem critérios objetivos”. O valor teria sido transferido antes do trânsito em julgado das ações penais, em um processo instaurado de ofício, que não incluiu a participação de réus e investigados. Em seu perfil na rede social X, antigo Twitter, Moro rebateu a decisão de Salomão. “No fantástico mundo da corregedoria do CNJ, recuperar dinheiro roubado dos bandidos e devolver à vítima (Petrobras) é crime”, escreveu Moro. “Só mesmo no governo Lula.”

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