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Os Riscos Escondidos do Uso de Chatbots no Trabalho

por Capitalist - Tecnologia e Ciencia
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Os chatbots, também conhecidos como assistentes virtuais, estão transformando nosso ambiente de trabalho ao oferecer eficiência e agilidade notáveis. Ferramentas como o ChatGPT e similares têm se tornado aliadas indispensáveis no cotidiano profissional, elevando o Brasil ao patamar de um dos principais usuários globais dessas tecnologias. Contudo, é importante reconhecer que, assim como ocorre com qualquer avanço tecnológico significativo, os chatbots também apresentam seus próprios riscos. 4 principais perigos escondidos por trás dos chatbots Vazamento de dados do fornecedor: Imagine que você está compartilhando informações confidenciais com o chatbot da empresa. Parece seguro, certo? Nem sempre. Os fornecedores de chatbots podem apresentar vulnerabilidades em seus sistemas, o que pode expor suas informações confidenciais. Vazamento de dados por meio de chatbots: Aqui, o próprio chatbot pode ser a brecha. Pode acontecer de você informar dados sensíveis ao chatbot e ele, por um erro de programação ou falha de segurança, acabar expondo essas informações. Cliente malicioso: Nesse cenário, temos o famoso “lobo em pele de cordeiro”. Pessoas mal-intencionadas podem usar chatbots para extrair informações confidenciais. Elas podem se disfarçar de chatbots legítimos e enganar os usuários a fim de obter dados valiosos. Pirataria de contas: Por fim, há o risco de criminosos hackearem as contas dos usuários de chatbots. Eles podem modificar as configurações ou até mesmo enviar comandos maliciosos através do chatbot. Imagine um invasor tomando o controle do seu assistente virtual e causando o caos. Diante desses riscos, é fundamental tomar precauções Algumas dicas para reduzir os perigos são: Usar senhas fortes; Ficar atento a mensagens suspeitas; Manter-se informado sobre ameaças on-line; Atualizar seus sistemas e programas regularmente; Ser cauteloso com o que compartilha nas redes sociais; Verificar os URLs dos sites; Considerar soluções de segurança robustas. Como alerta Anna Larkina, especialista da Kaspersky, é essencial compreender a natureza dos dados compartilhados com chatbots e estabelecer regras claras para o uso dessas ferramentas nas organizações. “O risco de vazamento de dados sensíveis é maior quando os funcionários utilizam contas pessoais no trabalho, tornando-se uma prioridade máxima para as empresas. Por um lado, os funcionários precisam entender quais dados são confidenciais ou pessoais, ou quais são informações comerciais sensíveis, e por isso não devem ser fornecidos a um chatbot. Por outro lado, a empresa deve definir regras claras para a utilização desses serviços, caso sejam permitidos”, orienta. Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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