Os principais acontecimentos de 2023 no Amazonas foram eternizados em FOTOS. Crises ambientais, queda de avião, passagem de personalidades internacionais pelo estado e perdas. O g1 selecionou as fotos que resumem o ano de 2023: O restauro da estátua de Tenreiro Aranha, primeiro presidente da província do Amazonas, gerou polêmica nos primeiros dias do ano. A escultura, que é de bronze, foi pintada de dourado, pela Prefeitura de Manaus, durante as obras de revitalização da Praça 5 de Setembro, conhecida como Praça da Saudade, no Centro da capital, onde o monumento fica localizado. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) disse que não autorizou a pintura. — Foto: Semcom O caso da capivara Filó teve grande repercussão. O animal morava com o influencer Agenor Tupinambá, em Autazes, no interior do Amazonas. Após uma decisão da justiça, ele teve que entregar a “amiga” para o Ibama. A imagem de ele chorando em um avião, a caminho do órgão ambiental, em Manaus, repercutiu nas redes sociais, em fevereiro. — Foto: Divulgação A despedida do ex-governador do Amazonas Amazonino Mendes, no hall do Teatro Amazonas, reuniu autoridades e admiradores do político amazonense. O velório aconteceu em fevereiro. — Foto: Dhyeizo Lemos/Semcom Em março, um deslizamento de terra destruiu a Comunidade Pingo D’Água, no bairro Jorge Teixeira, e deixou oito mortos – sendo quatro adultos e quatro crianças. No local moravam venezuelanos. Cerca de nove casas foram atingidas. — Foto: Divulgação/Prefeitura de Manaus O barranco deslizou e atingiu as casas após uma chuva, na capital amazonense. Segundo a Prefeitura de Manaus, o local era mapeado, mas não era monitorado para possíveis tragédias. — Foto: Rede Amazônica Pela primeira vez em Manaus, a banda Kiss se apresentou na Arena da Amazônia. O show foi marcado por sucessos das banda. — Foto: Eliena Monteiro/g1 AM A banda Kiss teve que interromper o show em Manaus, após o vocalista Gene Simmons passar mal com o calor da cidade. Ele precisou sentar e ser socorrido pela equipe. — Foto: Daniel Landazuri/g1 AM Em junho, Lana Del Rey aproveitou sua passagem pelo Brasil para passar uns dias de imersão na Floresta Amazônica. A cantora passou quatro dias em um hotel em Manacapuru, no interior do Amazonas. Uma árvore foi plantada no local e ganhou o nome da artista norte-americana. — Foto: Redes Sociais A imagem de um carro esmagado por um caminhão tanque chamou atenção em agosto de 2023. Duas pessoas – uma passageira e um motorista de aplicativo – morreram. O motorista do caminhão perdeu o controle após o veículo perder força enquanto subia a ladeira. — Foto: Divulgação Em setembro, a queda de um avião em Barcelos, no Amazonas, deixou 14 mortos. Os passageiros eram dois tripulantes e 12 turistas brasileiros que praticavam pesca esportiva. Eles iriam pescar no Rio Negro. — Foto: Divulgação Em 2023, Manaus viveu uma grave crise ambiental e passou meses enconberta por uma onda de fumaça que ia e vinha sobre a cidade. Segundo o Governo do Amazonas, o fenômeno era causado por queimadas no Pará e na Região Metropolitana da capital amazonense. — Foto: Reprodução/Rede Amazônica A fumaça era tão densa que cobriu os principais pontos turísticos de Manaus, como a Ponte sobre o Rio Negro. — Foto: William Duarte/Rede Amazônica O Amazonas teve a pior seca da história em 2023. Em Manaus, o Rio Negro viveu a pior seca em mais de 120 anos de medição. O problema isolou comunidades rurais, fechou escolas e mudou a paisagem da cidade, que vive às margens do rio. — Foto: Gato Júnior/Rede Amazônica A seca transformou orla de Manaus — Foto: Thiago Oliver/Divulgação Lago Mauá, na Zona Leste de Manaus, durante a seca de 2023. A seca isolou comunidades rurais da capital amazonense e dificultou a locomoção. — Foto: Maurício Martins/Rede Amazônica Sem o rio, um morador do Lago do Puraquequara cavou um poço para tentar encontrar água potável em Manaus. — Foto: TV Globo/Reprodução Vazante histórica deixou trecho do Rio Negro totalmente seco em Manaus. — Foto: Michel Castro/Rede Amazônica A Comunidade do Tumbira, no Amazonas, vive do turismo e foi afetada durante período de seca em 2023. — Foto: Divulgação/FAS Gravuras rupestres de mais de mil anos reaparecem em meio à seca histórica na “Praia das Lajes”, de onde se tem uma vista privilegiada para o Encontro das Águas. — Foto: g1 AM Vídeos mais assistidos do Amazonas
