Lar Politica 8 de janeiro: Moraes concede liberdade a jornalista com suspeita de câncer 

8 de janeiro: Moraes concede liberdade a jornalista com suspeita de câncer 

por Revista Oeste - Politica
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Política Preso afirma que esteve nos atos para cobrir a manifestação Cristyan Costa Loriane Comeli – 24 jan 2024 08:01 a- A+ Convide seus amigos para ler este artigo da Oeste. Como assinante você pode liberaraté 2 conteúdosda revista por edição. O jornalista William Ferreira, durante a cobertura de um acontecimento | Foto: Reprodução O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), assinou o alvará de soltura do jornalista William Ferreira, de 59 anos, preso em Porto Velho (RO) desde 3 de fevereiro do ano passado, por suspeita de envolvimento nos atos de 8 de janeiro. Moraes rubricou o despacho, na terça-feira 23, informou o advogado de Ferreira, Hélio Júnior. Conforme noticiou Oeste, o jornalista está doente, com suspeita de câncer de próstata, além de edema nos pulmões. Na quinta-feira 18, Ferreira foi levado às pressas para o Hospital da Astir, na capital rondoniense. + Leia as últimas notícias de Política no site da Revista Oeste. Júnior disse que, mesmo preso preventivamente na Operação Lesa Pátria há quase um ano, não há uma acusação formal contra o jornalista. Em 8 de janeiro, Ferreira estava em Brasília e transmitiu os atos por suas redes sociais. Ele afirmou que estava de férias e resolveu cobrir a manifestação. + Mulher de jornalista preso por causa do 8 de janeiro relata dificuldades financeiras Decisão de Moraes que contemplou jornalista preso por causa do 8 de janeiro Na decisão que autorizou a libertação de Ferreira, Moraes determinou que ele deve usar tornozeleira eletrônica. O advogado disse que seu cliente irá para casa depois de receber alta hospitalar. O jornalista, que já foi sargento da Polícia Militar, está preso no Complexo de Correição da Polícia Militar (CCPM) de Rondônia. Segundo Júnior, Moraes somente atendeu ao pedido de liberdade depois de três tentativas. O advogado também disse que a prisão e a decisão de suspender a aposentadoria atrasaram o início do tratamento para o possível câncer de próstata. “Ele não pôde realizar biópsias mais específicas, porque desde o início do ano o ministro Alexandre de Moraes bloqueou integralmente a sua aposentadoria de policial militar”, disse. Clezão Clezão tinha um parecer da PGR favorável à soltura desde setembro, mas o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, não analisou o pedido | Foto: Reprodução Desde o 8 de janeiro, advogados relataram que pessoas idosas, doentes e com comorbidades seguiam presas por ordem de Moraes. Um desses casos é o de Cleriston Pereira, o Clezão, que morreu na penitenciária da Papuda, em Brasília, em 20 de novembro. Ele teve um mal súbito depois de ficar dez meses preso. + Mais de 50 pessoas seguem presas pelo 8 de janeiro Em razão do quadro clínico, atestado em vários laudos, a Procuradoria-Geral da República emitiu parecer favorável à liberdade de Clezão, mas tanto o documento da PGR como os pedidos do advogado foram ignorados por Moraes. Ver todos A Revista Oeste utiliza cookies e outras tecnologias para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você aceita as condições de nossa Política de privacidade Newsletter Seja o primeiro a saber sobre notícias, acontecimentos e eventos semanais no seu e-mail.

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