Ela foi diagnosticada com a doença nesta semana. Segundo familiares, nesta terça pela manhã, a mulher foi até a unidade passando mal, sofreu uma convulsão e uma parada cardíaca. De acordo com a Secretaria de Saúde de Londrina, a mulher chegou na UPA em parada cardiorrespiratória. Por conta disso, os médicos fizeram o procedimento para reanimação, mas não tiveram sucesso. O órgão afirmou que haverá uma apuração para saber se a morte foi causada pela dengue. UPA Sabará, em Londrina — Foto: Secretaria de Saúde de Londrina 37 mortes por dengue no Paraná em uma semana A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) divulgou nesta terça-feira (16) a confirmação de 37 novas mortes e 34.226 novos casos de dengue no estado. Desde o começo do atual período epidemiológico, iniciado em 30 de julho do ano passado, o Paraná soma 140 mortes e 219.045 casos confirmados da doença. Conforme a instituição, as mortes aconteceram entre 4 de fevereiro e 2 de abril e são de pessoas com idades entre 14 a 94 anos, sendo que 27 delas tinham comorbidades. Confira: Mulher, 79 anos, com comorbidades, residência em MarmeleiroHomem, 74 anos, com comorbidades, residência em PranchitaMulher, 19 anos, sem comorbidades, residência em CascavelHomem, 85 anos, com comorbidades, residência em CascavelHomem, 80 anos, com comorbidades, residência em CascavelHomem, 77 anos, com comorbidades, residência em Formosa do Oeste Homem, 73 anos, com comorbidades, residência em Nova AuroraHomem, 78 anos, sem comorbidades, residência em Alto PiquiriHomem, 68 anos, com comorbidades, residência em Cruzeiro do OesteHomem, 45 anos, com comorbidades, residência em Francisco AlvesHomem, 50 anos, com comorbidades, residência em Francisco AlvesHomem, 80 anos, com comorbidades, residência em IvatéMulher, 83 anos, com comorbidades, residência em MariluzHomem, 66 anos, com comorbidades, residência em UmuaramaHomem, 66 anos, com comorbidades, residência em UmuaramaHomem, 83 anos, com comorbidades, residência em Planaltina do ParanáMulher, 82 anos, com comorbidades, residência em MandaguaçuMulher, 48 anos, com comorbidades, residência em MaringáMulher, 28 anos, sem comorbidades, residência em MaringáHomem, 74 anos, com comorbidades, residência em ArapongasMulher, 14 anos, com comorbidades, residência em ArapongasMulher, 18 anos, com comorbidades, residência em ArapongasMulher, 37 anos, sem comorbidades, residência em LondrinaMulher, 20 anos, sem comorbidades, residência em LondrinaHomem, 73 anos, sem comorbidades, residência em LondrinaHomem, 81 anos, sem comorbidades, residência em LondrinaMulher, 80 anos, com comorbidades, residência em Bela Vista do ParaísoHomem, 68 anos, com comorbidades, residência em MiraselvaHomem, 92 anos, com comorbidades, residência em RolândiaHomem, 76 anos, com comorbidades, residência em RolândiaMulher, 57 anos, com comorbidades, residência em RolândiaHomem, 76 anos, sem comorbidades, residência em RolândiaHomem, 79 anos, com comorbidades, residência em Marechal Cândido RondonMulher, 84 anos, com comorbidades, residência em Santa HelenaHomem, 94 anos, sem comorbidades, residência em Terra RoxaHomem, 54 anos, sem comorbidades, residência em ToledoMulher, 80 anos, com comorbidades, residência em Toledo A morte registrada nesta terça, na UPA em Londrina, não está neste boletim epidemiológico. Isso porque, antes de entrar na estatística, a morte é investigada. Zika e chikungunya O mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti, também é responsável pela transmissão da zika e chikungunya. Durante o mesmo período, conforme a instituição, não houve confirmação de casos de zika. Em relação a chikungunya, houve o registro de três novos casos, somando 104 confirmações da doença no período. Do total de casos, 66 são autóctones, ou seja, quando a doença é contraída no município onde a pessoa vive. Como evitar a dengue? Mosquito Aedes aegypti — Foto: Ueslei Marcelino/Reuters Evite qualquer reservatório de água parada sem proteção em casa. O mosquito pode usar como criadouros grandes espaços, como caixas d’água e piscinas abertas, até pequenos objetos, como tampas de garrafa e vasos de planta. Coloque areia no prato das plantas ou troque a água uma vez por semana. Mas não basta esvaziar o recipiente. É preciso esfregá-lo, para retirar os ovos do mosquito depositados na superfície da parede interna, pouco acima do nível da água. O mesmo vale para qualquer recipiente com água. Pneus velhos devem ser furados e guardados com cobertura ou recolhidos pela limpeza pública. Garrafas pet e outros recipientes vazios também devem ser entregues à limpeza pública. Vasos e baldes vazios devem ser colocados de boca para baixo. Limpe diariamente as cubas de bebedouros de água mineral e de água comum. Seque as áreas que acumulem águas de chuva. Tampe as caixas d’água. VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná